domingo, 18 de julho de 2010

AINDA SERENANDO








madrugando, madrugando,
encaminho meus versos
para um tempo difuso;
eles são fruto de um amor
que não se perde
nem se desnorteia de mim;
vão do Céu à Terra,
do mar ao infinito,
levando toda força deste
sentimento,
do presente de luz
ao futuro esperança
e nascente,
que flui divino e sem-fim!



(Tadeu Paulo -- 2010-06-28)

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