sábado, 11 de dezembro de 2010

VIDA, VOCÊ EM DESPONTE


que pena
estreitem-se meus dias;
o tempo aperte o seu nó
e me estrangule aos poucos...
vontade de chorar (?) tanta,
mas não quero ser lembrança
do que fui, e, sim, presença
de um amor que sou, por ti,
só reclamando tua ausência,
teu destino e tua fala...
corte isso, que me sufoca,
e me dê você, para que eu
respire a ti...
respire... vida!!


(Tadeu Paulo -- 2010-12-11)

Nenhum comentário: