domingo, 18 de julho de 2010

LUZ DE AMAR . . .







no silêncio
e na mudez da Lua
a beleza clara,
prateada e cheia,
ilumina tua
silhueta
linda e nua;
e eu não apenas
te percebo
em carne e essência,
mas te anseio;
“escorrediça” na areia,
acarinho teu rosto,
que enrubesce;
deslizo entre
tuas pernas,
que me aquecem,
me trançam e
me apertam,
numa gostosa “agonia”...
...e como num gozo
de acordante
anoitecer,
somos luz da Lua,
tocada pela água do mar!



(Tadeu Paulo -- 2010-07-15)

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