hoje,
desfaleço
entre rugas e intrigas;
desmaio
na palidez intocada
de brancos azulejos;
sou,
como alguns,
apenas um poeta
insculpido de
fragilidade e medo . . .
mas a força de amar
segue intocável
em minha consciência . . .
(Tadeu Paulo – 2010-04-28)
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