domingo, 16 de maio de 2010

AMAR, AMOR, AMANDO




canto o teu amor,
enquanto conto
o fim de longo
desencontro;

e me encanto,
mais e tanto,
que choro a dor
gostosa da alegria
desse reencontro;

por isso, nunca mais
te desaponto;
e amanhã o Sol
há-de ser minha luz,
e de meus medos
o verdadeiro espanto;

na solidão darei o
derradeiro ponto;
assim como o adeus
em meu mais triste e
e forte pranto!



(Tadeu Paulo -- 2010-05-02)

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