terça-feira, 25 de agosto de 2009
POESIA CRUA, VAZIA . . .
vim, manhã,
e mais me fiz,
entre o mar e mim;
eu, ainda, noite,
deitado na areia,
olhando para
um Céu que
não vi, perdido
entre mim e o nada,
procurei seus pés,
oceanicamente tomados,
por loucas e arteiras ondas;
depois, vieram até mim
o Céu de minha memória,
o mar de nossa história . . .
e você . . . o mais lindo
retrato de nós !
(Tadeu Paulo -- 2009-08-25)
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