perdido num momento
em trilha quebrada
de labirintos...
numa teia de caminhos
fechados, sem-fim
a amargura do desencontro
a ternura do paciente olhar
a loucura do caminhar
sem rumo, sem saída..
o descanso entre
rosas e espinhos..
o sono último,
o último suspiro..
e o levitar
em direção
ao infinito... à esperança,
e à saída daquele labirinto!
(Tadeu Paulo – 2007)
Tadeu Paulo
Publicado no Recanto das Letras em 09/05/2007
Código do texto: T481202
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